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Se você não sabe por onde começar as suas atividades ou se as 24 horas do dia não são suficientes para finalizar todas as suas demandas, este post é para você! Continue lendo este artigo e saiba como ser mais produtivo e eficiente.
Conheça técnicas de gestão do tempo e boas práticas para alcançar um alto desempenho. Em outras palavras, saiba como reduzir a rotina estressante que o acúmulo de pendências causa. Em primeiro lugar, a dica é reestruturar os seus hábitos.
Afinal, organização e disciplinas são fundamentais e, para isso, utilizar a Matriz de Eisenhower, que faz uma priorização entre o que é importante e o que é urgente.
Mas, quem é Eisenhower?
Dwight Eisenhower foi o 34° presidente dos Estados Unidos entre os anos de 1953 e 1961, General de cinco estrelas do Exército Americano durante a Segunda Guerra Mundial e Comandante Supremo das Forças Aliadas na Europa.
Cá entre nós, esse é um currículo e tanto quando falamos de estratégias de produtividade e gestão do tempo, não é?
Segundo Eisenhower: “O que é importante raramente é urgente e o que é urgente raramente é importante”.
E a Matriz? Do que se trata?
A Matriz de Eisenhoweré, de forma simples, um jeito mais fácil de definir como priorizar suas tarefas, fazendo com que as mais importantes não sejam deixadas de lado pelas que parecem ser urgentes.
Um bom gestor deve ter ciência de todas as suas atividades e demandas na hora de tomar decisões assertivas para que sua empresa tenha uma vida longa e saudável. Contando sempre com a alta produtividade, proporcionando uma maior qualidade para sua rotina, a fim de atender seus colaboradores e seus clientes com toda a atenção que eles merecem. Afinal, manter-se produtivo e eficiente é fundamental.
Além de eficaz, a implementação da matriz é simples e não envolve esforço algum para colocá-la em prática. Apenas uns minutinhos do seu tempo.
A ideia é que todas as suas tarefas podem ser distribuídas em 4 quadrantes, com dois eixos: um de Importância e outro de Urgência. Esses 4 quadrantes recebem um valor de 1 a 4 baseado em sua prioridade.
Para resumir, ao usar a Matriz de Eisenhower, tarefas que são ao mesmo tempo “Importantes” e “Urgentes” recebem o nível máximo e merecem o seu foco. Do outro lado da escala, tarefas que são consideradas tanto “Não Importantes” quanto “Não Urgentes” devem ser deixadas para serem concluídas posteriormente. No meio estão as tarefas que podem ser agendadas mais para adiante ou mesmo delegadas para outras pessoas.
Ainda não sabe como aumentar a sua produção? Acesse o nosso blog e saiba como ser mais produtivo e eficiente.
Sente que a sua produtividade está diminuindo? Não consegue concluir suas atividades diárias e as demandas só acumulam?
Em primeiro lugar, o que você precisa é de um método eficaz para gerenciar o seu tempo. E certamente nós te ajudaremos!
Conheça o GTD (Getting Things Done), uma ferramenta de produtividade pessoal criada para ajudar pessoas a se organizarem melhor em todas as áreas da vida e, consequentemente, se sentirem mais satisfeitas e felizes.
Além de ser utilizada no âmbito pessoal, a ferramenta também pode ser usada no profissional.
Criado por David Allen, o método foi apresentado pela primeira vez em 2001, no livro “Getting Things Done: The Art of Stress-Free Productivity”, traduzido para o português como “A Arte de Fazer Acontecer – Estratégias para Aumentar a Produtividade e Reduzir o Estresse”.
Mas, como lidar com a gestão do tempo e finalizar as demandas dentro do prazo?
Além de gerir o tempo de forma eficaz, também é necessário priorizar corretamente suas atividades, da mesma forma que você pode utilizar a Matriz de Eisenhower ao seu favor.
Um método milagroso? Claro que não, no entanto muito eficaz!
Para esclarecer um pouco mais sobre o que é o GTD e o que podemos aprender com ele, basta continuar lendo este post.
Como funciona?
Na prática, o GTD começa com a construção ou modificação do mindset, ou seja, trata-se de um modelo mental próprio onde o método seja aplicado com sucesso.
Portanto, lembre-se: O cérebro não foi feito para armazenar informações, uma hora elas se perderão.
Portanto, é necessário que você comece a conhecer e se habituar aos seus 5 passos: Coletar ou Capturar; Processar ou Esclarecer; Organizar; Refletir ou Revisar; Fazer ou Engajar.
Agora que você já sabe quais são as etapas necessárias para fazer o GTD, podemos seguir para o passo a passo.
Passo a passo para aumentar sua produtividade:
Coletar ou Capturar: O mais importante é tirar da cabeça todas as ideias e lembranças de atividades a fazer e passá-las para um lugar mais confiável, como um papel ou bloco de notas online.
No final do artigo, deixaremos algumas dicas de aplicativos para te auxiliar.
Processar ou Esclarecer: Nesta etapa é necessário foco e atenção para analisar cada uma das atividades capturadas.
Organizar: Para ter toda a sua produtividade sob controle e minimizar o seu tempo, é indispensável ter suas listas organizadas para que possa acessá-las onde e quando você precisar.
Refletir ou Revisar: Depois disso, chegou a hora de definir prioridades e trazer o foco para o planejamento no GTD. Esta etapa trata-se de uma revisão que fazemos de todo o nosso sistema para não perder nada de vista.
Fazer ou Engajar: Após capturar, pensar, priorizar e revisar, chegou a hora de fazer!
Ah, e não caia nessa de estar preocupado em estar fazendo a atividade errada ou se distraia com outros assuntos. Afinal, você definiu prioridades!
Agora que você já sabe como aplicar o GTD, nós te daremos algumas dicas de ferramentas e app para colocar o seu GTD em prática!
Em conclusão, qualquer ferramenta que gerencie listas pode rodar o GTD. Ou seja, é disso que você precisa, listas!
Confira algumas sugestões que os usuários costumam utilizar:
Começaremos pela ferramenta utilizada pelo próprio David, o Lotus Notes.
Além disso, também recomendamos o Evernote, Todoist, Microsoft To Do, Google Tasks/Tarefas, Toodledo e Omni Focus.
Curtiu?
Além de adquirir conhecimento, o mais importante é colocá-lo em prática e compartilhá-lo com seus amigos e colegas de trabalho para que todos deem um up na produtividade.
Sua empresa está com a produção baixa? Continue lendo este artigo e fique por dentro de algumas dicas para aumentar a produtividade do seu negócio no home office.
Você já foi aquela pessoa que sonhava em poder trabalhar de casa, ou a que tinha horror à possibilidade que os tempos atípicos impôs devido ao isolamento social? Um dos assuntos que mais preocupa tanto colaboradores quanto gestores é o de como manter a produtividade no home office. Porém, nós te dizemos: com organização e uma cultura bem aplicada, tudo torna-se possível e assertivo.
Afinal, como ser mais produtivo trabalhando no ambiente domiciliar, com tantos estímulos e possibilidades de distrações diferentes? Hoje vamos te dar sete dicas que irão te ajudar nessa missão!
Em primeiro lugar, é preciso ter em mente que os tempos mudaram, as tecnologias evoluíram e as formas de trabalho também.
Porém, independente da formato de trabalho, o mais importante é manter a produtividade em dia.
Portanto, se você deseja descobrir o segredo para manter ou aumentar a produtividade no seu home office. Basta continuar lendo este artigo e nós te contaremos.
Em outras palavras, queremos saber o que você achou sobre as dicas para tornar seu home office mais eficiente, e aí, gostou? Conte-nos quais são as práticas que você já tem adotado e quais irá adotar. Em nosso blog você confere outros conteúdos sobre trabalho, tecnologia e gestão.
O fato é que a doença Covid-19 (coronavírus) modificou totalmente a forma de compra e vendas de mercadorias, modificando o funcionamento do comércio e dos hábitos dos consumidores. Portanto, é preciso se adaptar para continuar competitivo no mercado.
São tempos difíceis, nós sabemos. Por isso, trouxemos um e-book super completo para te ajudar a gerir o seu negócio em tempos de pandemia.
Sabendo da dificuldade em que o comércio se encontra, você deve estar se perguntando: como posso continuar com meu negócio?
Com a pandemia do coronavírus no país, é essencial que os pequenos negócios busquem novas formas de se reinventarem para não ter grandes prejuízos com a crise. Por outro lado, os empresários que estão trabalhando com caixa apertado podem se prejudicar mais nessa época de instabilidade econômica.
Deseja saber como acelerar os resultados de gestão do seu negócio? Continue lendo este artigo!
Se você quiser saber Como Gerir o seu negócio em tempos de Coronavírus, clique na imagem e baixe agora o nosso e-book.
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O e-book está recheado de dicas, no entanto, nós separamos algumas dicas rápidas. Mas, o mais importante é que você coloque em prática essas dicas valiosas agora mesmo.
Comece apostando nas vendas online:
Quando o assunto é o fechamento parcial do comércio físico, o primeiro passo é migrar para o mundo digital, e se existe a possibilidade de oferecer seus produtos ou serviços online, a hora de aproveitar é agora! Por não poder frequentar shoppings e centros comerciais, os consumidores estão optando por realizar compras em sites. Por ter uma grande circulação, a OMS não aconselha o uso de cédula devido ao seu alto nível de contaminação. Diante disso, a dica é explorar formas de pagamentos digitais. Diante disso, caso você ainda não tenha uma loja ou um e-commerce, nós te ajudamos. Basta entrar em contato conosco!
Projete receitas e despesas dos próximas meses:
Em segundo lugar, chegou a hora de migrar o seu negócio físico para o digital, tente separar as despesas por tipos de gasto. Da mesma forma você saberá quanto precisará gastar com cada despesa e quanto dinheiro será preciso para manter o negócio pelos próximos meses.
Liquidação e Promoção:
Em seguida, procure realizar promoções dos produtos que não são vendidos com recorrência, ou seja, realize uma liquidação com os produtos que não tiveram saída e estão em estoque. Verifique a possibilidade de serviços de entrega e amplie as formas para manter os clientes. Aqui na Chianca, nós oferecemos diversos formatos de pagamento, seja presencial ou à distância. Além disso, o empresário que utiliza o Chianca também poderá contar com o módulo delivery gratuito em seu sistema.
Capacitações para a equipe:
Além disso, lembre-se sempre de não tomar atitudes precipitadas. Afinal, sua equipe é extremamente necessária, enquanto os dias estão incertos, conheça-os, capacite-os. Uma hora a crise vai passar e quando a situação melhorar, os empresários e empreendedores mais capacitados terão condições de sair na frente e se reerguer mais rapidamente, no entanto é necessário agir e pensar de forma rápida.
Seja um bom líder e invista no Home Office:
Da mesma forma que você irá avaliar a capacitação do seu time, também deve avaliar o seu compromisso social e as necessidades de sua equipe. Em conclusão, serviços que podem ser feitos remotamente devem ser liberados para o home office, visando a não aglomeração de colaboradores nas empresas.
Em meio à crises é necessário contar com pessoas estratégicas com visão de dono do negócio.
Ser um colaborador fora da curva é ver além, é ter uma visão geral do negócio, conhecer e identificar o mercado, os impactos que o ambiente externo e interno podem causar. Ser fora da curva é entender o funcionamento do negócio e se importar com os processos, é vestir a camisa da inovação e trazer os insights necessários para resolução de problemas na hora certa.
Não é apenas sobre resolver problemas, é sobre antecipar situações.
Neste cenário que pode parecer catastrófico, é essencial que a empresa tenha mais do que funcionários e sim verdadeiros colaboradores, -intraempreendedores que vistam a camisa e sintam-se parte da empresa. Afinal, eles também devem propor ideias inovadoras, estratégicas e executá-las de forma única e singular.
As sugestões podem ser, desde novos produtos, serviços ou até mesmo da própria gestão e estrutura empresarial. O ponto é, seja um colaborador e trabalhe para que a sua empresa cresça -cada vez mais- e tenha voz ativa, assim você trabalhará ainda mais motivado e com o “espírito” de dono do negócio.
Neste cenário que -por vezes- parece catastrófico, é essencial que a empresa tenha mais do que funcionários e sim verdadeiros colaboradores, -intraempreendedores- que vistam a camisa e sintam-se parte da empresa.
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Seja aquele que faz a diferença em sua rotina profissional. Já deu vontade de intraempreender, pensar fora da caixa e ser completamente fora da curva?
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Muitos desafios surgiram durante a pandemia da Covid-19. Hoje, trouxemos dicas de como ter uma boa liderança em tempos de crise. Afinal, qual é o perfil que deve-se ter de liderança em tempos de coronavírus (covid-19)?
Liderar uma equipe de trabalho é um grande desafio, sem dúvida nenhuma, e diante do atual cenário de isolamento devido ao COVID-19, esse desafio torna-se ainda mais complexo. Trabalhar com equipes remotas não é simples. Pelo contrário, exige adaptação e, em algumas circunstâncias, uma mudança de mindset com foco nas novas demandas de mercado. Por isso, manter a liderança em meio à adversidade do coronvírus é fundamental.
No entanto, esse momento histórico deve ser encarado como uma grande oportunidade para crescer e se desenvolver como líder. E estamos aqui para te ajudar nessa caminhada.
Em cada organização iremos notar um perfil de liderança predominante, é aquele que faz mais sentido no contexto geral dela. Esse perfil, no entanto, não é algo rígido. Uma vez que as pessoas e cenários mudam, esse perfil é, também, mutável.
Sendo assim, qual seria forma ideal de liderar remotamente uma equipe? Vamos discorrer um pouco sobre como o microgerenciamento e o autogerenciamento estão presentes no cotidiano das empresas e tentar entender qual desses estilos é o mais adequado nesse momento.
Microgerenciamento X Autogerenciamento
Você como líder com certeza já foi tentado a praticar o microgerenciamento com sua equipe na ânsia de manter o controle sobre as atividades do setor e entregar os resultados almejados. Se você já caiu nessa tentação, pode ter visto que esse não é o melhor caminho.
Por outro lado, percebemos que cada vez mais o conceito de autogerenciamento tem sido presente no dia a dia das empresas mais produtivas do mercado. Mas por que isso? Vamos analisar comparativamente alguns aspectos desses dois tipos de liderança tão diferentes.
1) Controle excessivo X Liberdade com responsabilidade
O controle excessivo e supervisão constante fazem parte da rotina de microgerenciamento. O líder gasta muito tempo monitorando cada pequena atividade que o liderado faz para se certificar de que está sendo feito corretamente. Geralmente não há espaço para inovação, uma vez que existe um script muito rígido a ser seguido.
Já no âmbito do autogerenciamento, o colaborador assume a responsabilidade decorrente de poder trabalhar com mais liberdade. Ou seja, ele tem mais espaço para desempenhar suas funções da forma como julga ser mais assertiva mas sempre em concordância com seu líder que, por sua vez, passa a apenas direcionar o liderado à medida que dúvidas vão surgindo.
2) Centralização X Descentralização
O microgerenciamento exige centralização de tarefas, uma vez que os liderados precisam constantemente da autorização e intervenção do líder. Isso faz com que haja um delay na realização das atividades e consequente atraso nas entregas, além de contribuir com a baixa auto-estima dos colaboradores que sentem que não há confiança em seu trabalho.
O autogerenciamento, por sua vez, é marcado pela descentralização de atividades, ou seja, ocorre mais delegação de atividades, cabendo ao líder a manutenção dos ciclos e prestar orientações quando necessário. Lembrando que a descentralização não isenta o líder da responsabilidade final sobre os resultados do time.
Continue lendo: Liderança em tempos de coronavírus (covid-19)
3) Tarefas X Resultados
O microgerenciamento tem uma forte orientação a tarefas, ou seja, a preocupação principal é sobre a entrega de cada tarefa, sem levar em consideração o contexto geral. Esse tipo de abordagem é falido, uma vez que parte da lógica inversa de mercado atualmente. Agindo assim, os times perdem a direção, além de se apegarem muito a tarefas que nem sempre cooperam para o alcance das metas organizacionais.
Por outro lado, o autogerenciamento mantém o foco nos resultados. Ou seja, primeiro entende-se qual resultado deve ser buscado, que pode ser nosso OKR, para depois chegarmos à definição das tarefas que farão o resultado ser atingido. Sendo assim, ainda que as tarefas mudem, a meta continuará sendo clara, possibilitando a tomada de decisões.
4) Perda de produtividade X Ganho de produtividade
A produtividade é um KPI que deriva de vários fatores organizacionais e pessoais, portanto, ele é diretamente impactado pela forma de liderança praticada na organização.
Quando o colaborador está submetido ao microgerenciamento, com todos os fatores explicados anteriormente, ele tende a ser menos produtivo devido à insegurança na realização das suas atividades, à sensação de que falta confiança na sua relação com o gestor, à falta de desenvolvimento pessoal, entre outros fatores que comprometem a forma como o colaborador enxerga a si mesmo dentro da organização.
A tendência, no entanto, do colaborador sob regime de autogerenciamento, é desempenhar com mais facilidade suas funções, desenvolvendo habilidades para resolver os problemas diários, e exercitando o pensamento crítico sobre o contexto geral do mercado. Sentir-se profissionalmente valorizado é consequência dessa relação colaborador-liderança.
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Com tudo isso você pode estar pensando “entendi, devo praticar o autogerenciamento com minha equipe!”. Será isso mesmo?
Cada organização têm um perfil predominante mas sempre há diversidade nos times de trabalho. Algumas organizações, mesmo tendo perfil mais adequado ao autogerenciamento, ainda contarão com colaboradores que não desenvolveram as competências necessárias a esse estilo e isso é natural.
O que pode ser feito, então?
Em primeiro lugar, preocupe-se em desenvolver a si mesmo como líder para saber lidar com os diferentes perfis. Após isso, estabeleça relações de confiança dentro de seu time e busque identificar como cada colaborador pode caminhar em direção ao amadurecimento profissional e ajude-os nesse percurso. Ter paciência e persistência nesse caminho é necessário para que o desenvolvimento mútuo possa ser natural e assertivo.
Ao chegar aqui você já deve ter percebido que liderar times não é uma ciência exata, ou seja, não há uma lei universal que se enquadre perfeitamente em todos os casos. Por isso, nesse contexto de home office, reflita sobre qual estilo de liderança mais se enquadra na sua organização e vá em frente!
O mercado das vendas online é um dos mais movimentados no mundo inteiro.
Por isso é sempre ter em mente o segredo para aumentar as vendas online.
Segundo a Folha de São Paulo, neste ano, as vendas pela internet cresceram mais de 100% no Brasil com o coronavírus.
No entanto, criar sua loja virtual e ficar disponível não é o suficiente, para conquistar os resultados esperados, é preciso alinhar suas estratégias!
Considerando isso, trazemos algumas dicas de vendas online para que você possa alavancar o seu negócio e entender quais são os fatores que diferenciam grandes e-commerce de seus concorrentes.
A primeira resposta de qual o segredo para aumentar as vendas online está, sem dúvidas, no seu cliente, também conhecido como sua persona. Por isso…
Revise o seu público!
Entender o perfil, comportamento e a dor de quem compra o seu produto é o primeiro passo para ter uma empresa de sucesso.
Após conhecer o seu comprador, demonstrar confiança no seu produto ou serviço torna-se indispensável.
Afinal, as pessoas sempre vão ter dúvidas se determinado produto vale o que está sendo ofertado. Para isso, não há nada melhor para gerar confiança do que mostrar um exemplo real de quem adquiriu sua solução, a dica é coletar e compartilhar depoimentos de empresas e/ou pessoas.
Peça para seus clientes fazerem depoimentos sinceros sobre seu produto e divulgue no seu site.
Escreva de forma comercial e clara para seu cliente.
O seu site precisa fazer o serviço de um vendedor para você, ou seja, ele precisa vender o seu produto ou serviço. Por isso, contar com argumentos que convençam os visitantes é o ponto chave para obter melhores resultados.
Para isso, utilize técnicas de Copywriting.
De forma prática, para melhorar a escrita com foco comercial, você deve ficar atento aos seguintes pontos:
Use títulos claros e objetivos para prender a atenção do usuário. O título precisa falar de cara do seu produto ou serviço e apresentar o benefício também.
Divida o texto em parágrafos menores (3 linhas), subtítulos, tópicos e frases curtas para deixar a leitura mais fluida e leve.
Utilize palavras mais simples e evite linguagem complexa que só irá confundir seu usuário.
Use somente CTAs que convertam.
Este é um ponto crucial do seu site, pois não adianta ter uma página totalmente otimizada se não tem um CTA que converta.
O CTA (Call to Action) trata-se de um link textual ou visual (como botões) que faz o visitante realizar e ação que você deseja (comprar).
Não basta simplesmente colocar no final um botão “comprar produto”, a realidade é que quando for criar uma CTA você deve se atentar para os seguintes pontos:
Coloque algum texto que seja uma ação que traga benefícios, como por exemplo, “Aumentar vendas online” ou “Vender mais”.
Use cores de contrastes no botão.
Seja objetivo e resuma o máximo o máximo do que escrever na CTA.
Esteja disponível para qualquer dúvida.
Agora que você já sabe quem é o seu cliente ideal e já sabe como atraí-lo, o próximo passo é estar disponível para esclarecer qualquer dúvida.
Se o cliente ficar com dúvidas e não conseguir uma resposta rápida, pode ser que ele rapidamente buscará a solução na concorrência.
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Agora que você já sabe algumas dicas, é hora de colocá-las em prática e começar a faturar!
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De um tempinho para cá, estamos falando sobre soft skills*, mundo VUCA*, adaptação, velocidade da mudança, globalização*, robotização*, como se elas não fossem acontecer, ou estivessem em uma realidade distante da nossa. De repente, “pá”, elas chegaram, novo normal, novos tempos, não sutilmente, mas no formato ou vai ou vai, ou você se adapta ou está fora.
É um pouco dolorido para mercados que não estão preparados para mudanças, ou para aqueles profissionais que possuem pura resistência ao novo. Consequentemente, eles sofrem mais com o momento transitório que forçadamente estamos vivendo.
O novo nos traz incertezas sobre o amanhã, o desconforto no desapegar à rotina antes estabelecidas, o assombro da adaptação ao que antes estava ali na zona de conforto. Mas o que devemos fazer para minimizar as consequências que de fato já estão no nosso novo tempo?
É o seguinte, continuamos em sociedade, com necessidades, porém estamos com novos hábitos, ninguém parou de consumir, de trabalhar, de viver, então observar a nova dinâmica é o primeiro passo para uma adaptação mais assertiva. Novos costumes estão sendo estabelecidos, e cabe a reflexão como seu negócio, ou como seu lado profissional pode se adaptar a isso? Ahh, não estou conseguindo enxergar ainda, então vamos de exemplo prático: a população está consumindo totalmente por necessidade e de forma mais cômoda (sem sair de casa). Adapte seu negócio para o virtual ou delivery, adapte para um canal de distribuição na qual seu produto ou serviço seja entregue.
No aspecto da gestão das equipes, o rompimento da burocracia dos modelos rígidos de medição de produção.
Aquele em que tenho que estar de olho para saber se meu time entrega, está totalmente desconexo ao novo tempo, aderir a metodologias que visem o resultado e à ferramentas que auxiliem essa nova rotina é essencial. Por isso, rever o modo que sua equipe entrega o trabalho é totalmente indispensável. Os times podem incrivelmente estar mais produtivos e focados com o que realmente importa: entrega de resultados, é hora do gestor buscar as estratégias adequadas.
Os profissionais mais desejados do mercado são aqueles com habilidades extremamente humanas, como: criatividade, inteligência emocional, empatia, ser mutável. Tais competências são necessárias para o trabalho no novo tempo, são as famosas soft skills que agora estão nos mensurando o quanto delas realmente temos? Os níveis de problemas ligados à saúde mental cresceu drasticamente nesse período, o que nos leva a certeza do despreparo dos profissionais e sociedade ao novo que já vinha mostrando sua cara, mas chegou de vez para ficar.
Busquem seu autoconhecimento e levantem as habilidades que você mais precisa desenvolver.
Faça essa ação em seu benefício, lembre-se: é tempo de adaptação.
Sobre os negócios, os impactos são expressivos, muitos infelizmente não terão continuidade nesse novo normal, novos tempos, porém outras milhões de oportunidades estão sendo criadas e demandadas. Estejam atentos, aumentem o repertório de conhecimento e atuação, veja que muito pode ser feito, não tenha receio à mudança ou a ideias fora da caixa, agregue serviços, disponha de produtos novos e se adapte ao novo mundo, ao novo mercado. Porque o que não dá mesmo é fazer mais do mesmo.
Vamos agir e levar seu negócio para alçar novos vôos no novo normal.
Se nesse novo tempo você não introduziu uma nova tecnologia, ou ainda uma mudança de adaptação, está mais que na hora dessa guinada. Quebre a resistência, existem uma infinidade de soluções para você aderir e levar novas experiências de consumo ao seu cliente.
VUCA* – Acrônimo para descrever quatro características marcantes do momento em que estamos vivendo: Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade.
Globalização*- Conjunto de transformações na ordem política e econômica mundial visíveis desde o final do século XX. Trata-se de um fenômeno que criou pontos em comum na vertente econômica, social, cultural e política, e que consequentemente tornou o mundo interligado, uma Aldeia Global
Robotização* – Nome dado para o processo que envolve a automação de tarefas outrora executadas por humanos. De forma que tais atividades passem a ser executadas por meio de robôs.
Então, o que você está esperando para se adaptar ao novo normal, novos tempos?
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Essa área é conhecida por várias nomenclaturas RH, Pessoas, Gente, People, é aquele lugarzinho nas empresas na qual as pessoas são o foco total, e pessoas são sinônimo de mutação. Portanto, esse setor acompanha e precisa reinventar-se a todo momento.
Os desafios de manter um time engajado, em desenvolvimento e gerando resultados são infinitos. O perfil do profissional de gestão de pessoas precisa ser altamente empático e entender o processo que cada ser humano passa, como o ambiente influencia e como as pessoas são determinantes dentro de uma organização.
Mapear bem os times, entender as gerações e como se comportam e interagem entre si ajudam esses profissionais a criarem a engrenagem assertiva da gestão das equipes.
O que mudou?
A evolução dos negócios fez a área tornar-se plenamente estratégica e abrangente para atender o crescimento acelerado na qual as empresas vivem.
Uma gestão de gente bem estruturada entende de todas as áreas da empresa: vendas, marketing, produto, desenvolvimento, finanças, etc.
Também busca capacitar-se e compreender qual sua contribuição para cada time, acompanhar os líderes e proporcionar desenvolvimento das soft e hard skills.
O segredo
O segredo e a cereja do bolo para o desempenho de sucesso do time de gestão de pessoas está no desenvolvimento e fortalecimento da cultura da empresa.
Não importa o tamanho ou segmento que você atue, sua empresa possui uma forma de existência, um ‘’como’’ as coisas funcionam. Ela possui características que são partes fundamentais do seu negócio e que se manifestam em todos os processos que a organização realiza, valores que são vividos, jeitos que são compartilhados.
Deixar isso claro a todos os colaboradores, deixa o ambiente mais seguro para que tudo flua num alinhamento.
Entenda assim: todos os colaboradores são músicos de uma orquestra, a melodia que esses artistas tocam é o que chamamos de cultura. E isso não quer dizer para colocar todo mundo numa caixinha não, viu? É o alinhamento para que as coisas fluam na perspectiva de desenvolvimento esperada pelo negócio.
O desafio da mudança de cenário
Pessoas são desafios, transformar ambientes requer esforços. Por isso, requer disciplina e coerência nas ações adotadas pelo time de gente.
Se seu time não é engajado, uma só ação não irá mudar esse panorama, mas um conjunto de ações estratégicas que impactem verdadeiramente as pessoas de sua equipe fará a diferença.
Ou seja, tem que haver consistência e persistência quando o assunto é mudança organizacional, e o fruto desse trabalho vale muito à pena. Afinal, o propósito propulsor de um setor de pessoas deve ser sempre a transformação e desenvolvimento dos talentos, fazer com que eles enxerguem seu potencial e suas habilidades a desenvolver.
Habilidades para o profissional de GP
Temos encontrado diversos memes, onde diz-se que o profissional de gestão de pessoas é: psicólogo, advogado, professor de ginástica laboral, T.I., funcionário do INSS, atendente da Caixa Econômica, mágico, médico do trabalho, e muito mais.
Brincadeiras à parte, isso nos mostra o nível de cobrança ao qual esse profissional vem sendo submetido nesses últimos tempos.
Portanto, ser abrangente nas áreas de conhecimento aumenta a empatia da solução de situações do dia a dia, estar aberto a adaptação, possuir uma boa comunicação, oratória, trabalho em equipe, criatividade, e entender que as pessoas são o principal ativo de uma empresa. Elas devem ser tratadas com alto nível de compromisso, isso faz um profissional de GP ser incrível em suas funções.
Por isso, a Chianca oferece um sistema completo com integrações com o seu e-commerce, controle de estoque e financeiro, relatórios assertivos que vão te ajudar ainda mais nas suas tomadas de decisões. E consequente, vai fazer com que você gere mais lucratividade no seu brechó.
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Manter um bom relacionamento com o cliente é essencial para quem deseja maximizar suas receitas, reduzir custos, fidelizar e captar novos clientes.
Em outras palavras, adquirir um novo cliente custa sete vezes mais do que manter um bom cliente na base. Ou seja, ter um relacionamento para manter o seu cliente pode ser ainda mais lucrativo do que você imagina.
O CRM(Customer Relationship Management), traduzido para o português como Gestão de Relacionamento com o Cliente, trata-se de um conjunto de práticas, tecnologias e estratégias de negócios que colocam o cliente no centro. Ou seja, o CRM auxilia empresas a obterem uma visão geral sobre o comportamento de seus clientes e extraindo informações assertivas para modificar as operações dos negócios e garantir que os seus clientes sejam atendidos da melhor maneira possível.
A filosofia de CRM é simples: quanto mais você entender seus clientes, mais assertivas serão suas ações. Para resumir, qualquer negócio começa com uma base de relacionamento com o cliente!
Como implementar CRM na minha empresa?
A dica é seguir os três principais fundamentos para gerir um bom relacionamento.
Em primeiro lugar, identifique os seus clientes que possuem características semelhantes e unifique em um grupo.
Após o reconhecimento, deve-se incentivá-los a interagir com a empresa através da personalização de produtos e serviços oferecidos.
Além da personalização, é fundamental que haja um ciclo de feedbacks para que sejam oferecidos aos clientes todos os benefícios que eles desejam, na hora e da forma como espera. Assim não haverá quebra de expectativas.
Esta etapa exige flexibilidade, feeling e treinamento da equipe de relacionamento com o cliente.
O software CRM fornece funcionalidade para empresas em quatro segmentos: vendas, marketings, atendimento ao cliente e comércio digital.
Ficou interessado?
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