A partir de janeiro de 2024 o TEF é obrigatório nos estabelecimentos comerciais do Rio Grande do Sul

A partir de janeiro de 2024, será obrigatório que todos os estabelecimentos comerciais do Rio Grande Sul tenham integração de suas emissões de NFC-e (Nota fiscal de consumidor eletrônica) com o TEF (Transferência Eletrônica de Fundos).

Desde abril de 2023, essa exigência já é válida para alguns estabelecimentos do estado, porém, a obrigatoriedade se estendeu, por meio do decreto 56670/22, para todos os estabelecimentos que emitem NFC-e e utilizam pagamentos eletrônicos.

Mas, afinal, o que é o TEF?

O TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) é um sistema computacional que executa transações financeiras de forma eletrônica. O TEF integra as transações de cartão de crédito e débito com o sistema de gestão utilizado pela empresa, possibilitando que estas transações sejam feitas de forma rápida e segura.

Diferente de ter uma maquininha comum de cartão, o empreendedor conecta o sistema do TEF com uma maquininha especial, o PinPad, assim, todas as vezes em que uma compra é efetuada, a transação passa por uma central que faz a conferência do recebimento do valor e o pagamento já é registrado no sistema de gestão.

Além disso, com o TEF, o empreendedor tem a possibilidade de aceitar diversas bandeiras de cartão de crédito e débito.

Por isso, para cumprir com a nova obrigatoriedade, é necessário que os varejistas adotem o sistema do TEF, integrando o sistema de gestão a esse processo para que as emissões fiscais sejam feitas da forma correta. Além disso, garantir que suas transações eletrônicas sejam rápidas e seguras.

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DOC deixa de existir e Pix se fortalece como o principal meio de pagamento eletrônico do país

Nesta última segunda-feira (15), foi o último dia para fazer uma transferência eletrônica via DOC. Os brasileiros tiveram até às 22h para utilizar o meio de pagamento e puderam agendar uma transação até o dia 29 de fevereiro, quando, de fato, o sistema deixará de ser utilizado pelos bancos.

O DOC permitia transações de até R$4.999,99 e poderiam ser feitas até às 22h para o valor ser quitado no próximo dia útil, caso fossem feitas após às 22h, a transferência seria concluída após dois dias úteis.

Após quatro décadas de existência, o DOC encerra as suas atividades, mas não é de hoje que este meio de pagamento vem entrando em desuso. Desde o surgimento do Pix, que permite transações instantâneas, o DOC tem perdido espaço. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em 2023, o Pix ficou em primeiro lugar no número de transações eletrônicas no Brasil, com 17, 6 bilhões, enquanto o DOC, foram apenas 18,3 milhões, representando apenas 0,05% de todas as transações realizadas no ano.

O DOC acabou, e agora?

Há quatro anos atrás, realizar um pagamento eletrônico no mesmo dia era um grande avanço, mas, em 2020, o Pix mudou esta realidade.

Hoje, vivemos em uma era de muito imediatismo. As pessoas querem comprar com agilidade e querem agora, por isso, o Pix ganhou tanta popularidade.

Mas, além disso, ele oferece diversos benefícios como: transações para qualquer banco, disponível 24h, gratuidade na transação para pessoas físicas, custos menores que os de cartão para transações de pessoa jurídica e transações via QRCode.

O futuro é o Pix, e os negócios que querem crescer estão investindo nessa modalidade. Investindo em segurança.

Para se resguardar de fraudes e garantir segurança, é importantíssimo para as empresas ter uma conciliação bancária de suas transações via Pix.

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É a solução de conciliação de Pix da Chianca. Ela possibilita que a transação em Pix passe por uma conferência automática antes da confirmação do pagamento, garantindo segurança e 0 riscos de fraude.

Além disso, com o Pix Conciliado Chianca, a sua empresa tem:

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É o fim da era do DOC e o fortalecimento da era do Pix.

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Como peças de roupa economizaram 1 bilhão de litros de água

Em 2023, o Deixa Circular fez parte do impacto socioambiental de mais de 100 brechós pelo Brasil. Durante todo o ano, mais de 400 mil peças foram vendidas.

Cada peça de roupa gasta, em média, 2.700l de água para ser produzida, por isso, as 400 mil peças economizaram 1 bilhão de litros de água. Também economizaram 7M de Kwh de energia (cada peça de roupa gasta em média 76,5 Kwh de energia) e, além disso, foram evitados que mais de 1M de kg de gás carbônico fossem lançados no ambiente, já que a produção de uma peça de roupa emite em média 1.600kg de gás carbônico.

Números muito significativos que refletem o impacto positivo da moda circular no social e ambiental do planeta, vindo contra ao ciclo linear que é produção, uso e descarte, e que faz da indústria da moda a segunda mais poluente do mundo.

A indústria da moda

A indústria da moda gera de 2% a 8% de todo o volume de emissão de gás carbônico do mundo e é a maior poluidora de fontes de água globalmente, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).

Você sabia que para a produção de uma simples camiseta de algodão é necessário 2.700l de água? E, sabia que o processo de tingimento das roupas envolve o uso de diversos elementos cancerígenos como amônia e mercúrio?

Diante dessa realidade, o reaproveitamento de peças que antes seriam descartadas surge como um dos movimentos mais ativos na busca por refrear os impactos socioambientais da moda.

Quando fazemos uma peça circular, estamos colaborando para um ciclo da moda mais sustentável, onde menos peças são descartadas e mais peças são reutilizadas. Além disso, contribuímos para um movimento que traz um mindset mais consciente para a sociedade.

Em 2024

Fizemos muito até aqui, mas, em 2024, o Deixa Circular quer levar ainda mais tecnologia e gestão para os brechós para que a moda continue circulando.

Eu vou deixar circular e você?


E se você também quer ter o Deixa Circular no seu brechó,

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