Você sabe o que é Q-commerce e por qual motivo estamos falando dele?

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Em primeiro lugar, com a nova geração mergulhada na tecnologia, o famoso consumidor 5.0, as empresas começaram a iniciar o novo processo de entrega de suas mercadorias, juntando agilidade e praticidade, duas coisas que esse público adora.

E o que é Q-commerce?

O modelo Q-Commerce ou Quick Commerce é baseado nas plataformas de entrega de alimentos que expandiram seus negócios para outros serviços e produtos.  A principal característica dele é a velocidade de entrega, mas sem perder a qualidade e o bom atendimento. 

As empresas e segmentos que irão trabalhar com o Q-commerce precisam ficar atentos com a pluralidade dos estoques, visto que o produto precisa está disponível em todos os canais para o cliente.

IFood: o impacto da liberação da Anac

Agência Nacional de Aviação Civil concedeu autorização para que a empresa de delivery realize entregas com as aeronaves; testes eram feitos desde 2020.

Os drones aplicados ao delivery começaram a ser testados em agosto de 2020 após autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). O iFood foi a primeira empresa das américas autorizada a realizar entregas usando drones em todo o território brasileiro.

“Esse é um marco histórico na aviação, mas também no início de uma mudança que agilizará as entregas com o uso de um modal aéreo em parte das rotas.”

– Fernando Martins, head de logística e inovação no iFood.

Qual a diferença entre E-commerce e Q-commerce?

Apesar do nome parecido, a grande diferença entre eles é a velocidade e a priorização da entrega. 

A entrega do e-commerce é em até 3 dias após o pagamento, com o Q-commerce a entrega é em até 30 minutos após o pagamento. 

Portanto gestor, se ligue nas novidades do mundo tecnológico logo mais essas informações já serão antigas para os próximos meses. E continue acompanhando os nossos conteúdos para mais informações!

Em primeiro lugar, já estamos indo para 2 mês do ano e sua loja ainda não tem um e-commerce?

A pesquisa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), aponta que, em 2022, grande parte dos consumidores brasileiros pretendem continuar comprando mais pela internet do que nas lojas físicas. Em outras palavras, você precisa investir e se destacar nesse mercado competitivo. 

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Quais as principais tendências para o e-commerce em 2022?

Compra por voz

Mesmo sendo um recurso muito utilizado em softwares e aparelhos tecnológicos, os e-commerces começaram a entender a importância desse sistema para facilitar uma compra. Aliás, entregar uma boa experiência ao cliente é essencial, não é mesmo? 

Conforto e Simplicidade

Quando um site apresenta dificuldades para fazer um pedido, certamente o cliente procurará outra loja online. É imprescindível que o site da sua loja ofereça tranquilidade e facilidade na hora de navegar. Você já conferiu se o seu e-commerce, apresenta essas opções:

• Fazer um pedido em 1 clique.
• Permitir um checkout mais rápido.
• Oferecer um método de pagamento popular.
• Salvar os dados dos usuários para compras futuras.
• Liberar a compra diretamente na página do produto.
• Oferecer parcelamento.

Mobile First

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O conceito de mobile first se refere à criação de qualquer projeto web que prioriza a experiência em dispositivos móveis. Sem dúvida, os usuários de smartphones são os mais ativos na internet agora. A maioria das transações online são feitas por dispositivos móveis, inclusive compras. Por isso, é necessário ter um site otimizado para atender a todas as versões mobile disponíveis no mercado.

Métodos de pagamentos

O Pix vem ainda mais forte em 2022. O método que completou seu primeiro ano já é um dos mais queridos do brasileiro. A tendência é que o método ganhe força, então é importante que sua marca esteja preparada para disponibilizar esse método para seus clientes. Ou seja, essa deve ser a missão de muitas empresas para garantir que seus produtos cheguem a essas pessoas ainda economicamente ativas no país.

Gostou do conteúdo? Continue ligado aqui no blog e acompanhe mais novidades através do Podcast BoRampar, o novo projeto da Chianca Softwares.

Mudou o regime tributário do seu negócio? Temos uma dica para você!

Mudar de regime tributário significa alterar a modalidade de tributação da sua empresa. Os contadores geralmente sugerem essa mudança.
A migração pode ser feita para alterar os sistemas de pagamentos dos tributos que são exigidos pelas diversas legislações nacionais. Isso ocorre porque o empresário percebe que há uma opção mais benéfica ou quando há exigência legal.
A princípio, no Brasil há 4 tipos de regimes para que as empresas: Microempreendedor Individual (MEI), Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. Cada um deles tem as suas peculiaridades, limites de faturamento, segmentos diferenciados etc. A escolha de um desses regimes é obrigatória no momento da abertura de uma pessoa jurídica (CNPJ) e do planejamento tributário.

Por que é importante mudar de regime tributário?

É necessário essa mudança para diminuir a carga tributária que incide sobre as operações de um negócio. Consequentemente, a lucratividade aumenta e os gestores ou líderes poderão fazer outros investimentos interessantes para as empresas.

Mas, quando devo efetuar a mudança?

É importante lembrar que existem prazos para a alteração do regime. O Simples Nacional, por exemplo, deve ser feito até o último dia útil de janeiro.

No caso do Presumido e Real, a escolha acontece após o pagamento da primeira guia de recolhimento.
Realizar a mudança no regime tributário necessita de várias análises sobre o faturamento. Por isso, não há nada melhor do que contar com o Chianca para obter dados concretos sobre as movimentações financeiras.

Com o sistema é possível obter dados reais e que ajudam também nas tomadas de decisões, ou seja, a alteração do tipo de regime acontecerá no momento certo, sem possíveis problemas que possam afetar a gestão.

Continue acompanhando nossos conteúdos para mais informações!